O objetivo deste Blog é informar as pessoas sobre os mais variados assuntos, os quais não se vê com frequência nas mídias convencionais e ajudar a esclarecer duvidas sobre a nossa complexa realidade.
Aqui irei expor textos, reflexões, videos, imagens e etc. relacionados com os seguintes assuntos:
Psicologia, Teologia, Espiritualidade, Filosofia, Antropologia, Sociologia e o funcionamento do sistema em geral.
Não esperamos que acreditem no que é apresentado aqui sem primeiro investigar por vocês mesmos, e nós insistimos que vocês o façam!
O que é postado aqui são apenas perspectivas e não "verdades absolutas", com isso quero dizer que não tentarei convence-los, mas estimula-los a irem além do que conhecem, ou acreditam conhecer.
Busquem informação e ajudem a dissemina-la! Com informação vem conhecimento, com conhecimento sabedoria, a sabedoria lhe aproxima da verdade.... e a verdade o libertará!
Como seria uma sociedade onde não houvesse escassez? Uma sociedade onde comida, vestuário, diversão e tecnologia fossem abundantes para todos os seres humanos, o dinheiro e a economia não teriam grande valor. Esse questionamento é a proposta do excelente documentário "Paradise or Oblivion" (Paraíso ou Esquecimento), produzido pelo Projeto Vênus de Jacque Fresco. O filme mostra a necessidade de superar os métodos ultrapassados e ineficientes de nossos sistemas políticos, de justiça, econômico e qualquer outra noção de relação humana estabelecida, e substituí-los por métodos científicos combinados com alta tecnologia para suprir as necessidades humanas, através de um ambiente de abundância para todas as pessoas.
► Sinopse: Este documentário detalha as causas fundamentais dos distúrbios sistêmicos de valores e sintomas prejudiciais causados pelo nosso sistema estabelecido atual. Esta apresentação defende um sistema sócio-econômico que é atualizado para os conhecimentos de hoje, apresentando o trabalho ao longo da vida do Engenheiro Social, futurista, Inventor e Engenheiro Industrial Jacque Fresco, daquilo que ele chama de uma economia baseada em recursos.
O filme explica a necessidade de superar os métodos ultrapassados e ineficientes de política, direito, negócios, ou qualquer outra "noção estabelecida" de relações humanas, e usar os métodos da ciência combinados com alta tecnologia para suprir as necessidades de todas as pessoas do mundo. Isso não é baseado nas opiniões da elite política e financeira ou ilusórias democracias, mas na manutenção de um equilíbrio dinâmico com o planeta que poderia, finalmente, fornecer abundância para todas as pessoas.
"Paraíso ou Esquecimento", desenvolvido pelo Projeto Venus, introduz o espectador à um sistema de valor mais apropriado do que seria necessário para ativar essa abordagem holística para beneficiar a civilização humana. Esta alternativa supera a necessidade de um ambiente de base monetária, controlado e orientado para a escassez, que encontramos hoje.
"Buda" é um título dado na Filosofia Budista para àqueles que despertaram plenamente para a verdadeira natureza dos fenômenos daquilo que chamamos de realidade e se puseram a divulgar tal descoberta aos demais seres.
Siddhartha Gautama, foi um príncipe da região do atual Nepal, buscador da verdade, e eventualmente tornou-se um professor espiritual daquilo que ele havia redescoberto em si mesmo. É popularmente conhecido como O Buda, que significa "aquele que despertou". Seus ensinamentos deram origem ao budismo, mas ao contrário do que muitos pensam, ele não é o fundador do mesmo. Nas palavras do próprio Buda, como é dito através do Sutra do Diamante: "Nunca pense que eu acredito que devo estabelecer um sistema de ensino para ajudar as pessoas a entenderem o caminho. Nunca divida tal pensamento. O que eu proclamo é a verdade como eu descobri. Um sistema de ensino não tem nenhum significado, porque a verdade não pode ser quebrada em pedaços e ser disposta em um sistema."
Existe muita discussão sobre se o budismo é uma religião ou é uma filosofia. Ao meu ver, é ambos, pois o termo religião vem do latim "religare", que significa "religação", e a religação com a nossa essência é uma das buscas dos budistas. Outro ponto é que em qualquer religião há filosofia, mas a diferença é que no budismo é transmitida a ideia de que não devemos nos apegar a crenças, no sentido de não nos atermos apenas a elas. Além do mais é uma religião não-deísta, ou seja, não tem como base em suas estruturas nem narrar a formação do mundo, nem apresentar seres superiores e buscar favores deles ou sequer entender esse Deus ou deuses, simplesmente por que não temos como conhecer tudo.
O budismo poderia também ser melhor descrito como uma ciência da mente, assim como a psicologia, já que busca compreender nossos processos mentais, e como podemos aprender a lidar com eles e até mesmo transcender o controle que alguns processos tem sobre nós.
Muitos dos que rotulam o budismo como sendo uma religião igual a qualquer outra, são pessoas que se dizem ateus, mas que na realidade são anti-religião, onde ao ligarem-se demais ao materialismo das coisas não conseguem processar seus entendimentos de uma maneira mais abstrata e vislumbrar a profundidade daquilo que não se compreende apenas de maneira intelectual. Mas isso não é a chamada "fé", a compreensão que me refiro aqui vai além de crenças e falsas certezas criadas pela mente intelectual. Como disse Lao-Tzu: "A verdade não pode ser dita. Se é dita, não é a verdade”, ela pode apenas ser experimentada, e somente através de nossos próprios filtros sensoriais e mentais. E por esse motivo digo que o budismo não é uma religião, pelo menos não no sentido dogmático (apesar de algumas vertentes tenderem para esse lado por ser uma característica cultural buscar dogmas). Nas palavras do próprio Siddhartha, "não acredite em algo simplesmente porque ouviu. Não acredite em algo porque todos falam a respeito. Não acredite em algo porque está nas escrituras sagradas. Não acredite em algo só porque seus mestres dizem que é verdade. Não acredite em tradições só porque foram passadas de geração em geração. Mas depois de muita análise e observação, se você vê que algo concorda com a razão, e que conduz ao bem e beneficio de todos, aceite-o e viva-o".
Curiosidade: Budismo na cultura moderna
É importante entender que não se deve interpretar literalmente as histórias de Buda, assim como a de Jesus e Krishna, pois elas são muitas vezes representações metafóricas de processos mentais. Também ocorre que quando se deseja expressar alguma ideia complexa de ser explicada usando as palavras, é preciso usar símbolos que as pessoas possam entender, ou pelo menos ajuda-las a ter uma noção do que se está falando.
Uma curiosidade interessante relacionada ao assunto é o fato do personagem principal da Trilogia Matrix, Neo (One = Um), ser uma referência evidente ao Buda, devido a história do personagem ter diversas semelhanças, como a busca pela iluminação, a idolatria que o povo de Zion tinha por ele, na esperança de uma libertação, no final do filme Neo percebe que ele é um com a Fonte ao integrar o Agente Smith (que representa o Ego, ou a Sombra de Neo) em si mesmo. O ator que interpreta o Neo, Keanu Reeves, também interpreta Siddhartha em um filme de 1993, "O Pequeno Buda" (Filme completo no final do artigo). No segundo filme "Matrix: Reloaded", Neo encontra o Arquiteto, o criador da ilusão, algo parecido acontece no filme "O Pequeno Buda", Buda encontra seu "falso eu"(a identificação com a forma, o ego) e chama-o de "arquiteto" também.
DOCUMENTÁRIO: The Buddha (2010)
SINOPSE: Documentário do premiado diretor David Grubin, narrado por Richard Gere, que conta a história da vida do Buda, uma jornada especialmente relevante para os nossos próprios tempos difíceis de mudanças violentas e confusão mental. Ele apresenta o trabalho de alguns dos maiores artistas e escultores do mundo, que nos últimos dois mil anos vem retratando a vida do Buda em obras de arte ricas em beleza e complexidade. Budistas contemporâneos, como o poeta ganhador do prêmio Pulitzer, W.S. Merwin, e sua santidade o Dalai Lama, revelam insights que tiveram a partir da antiga narrativa sobre a vida do príncipe indiano Siddhartha Gautama, que abandonou todo o luxo, conforto e ilusão da vida palaciana e partiu numa busca espiritual que o levaria à iluminação.
Documentário [Legendado - Parte 1]
Documentário [Legendado - Parte 2]
DOCUMENTÁRIO: A Vida de Buda (BCC)
SINOPSE: Este documentário recria a vida de alguém que nunca quis ser venerado como um Deus, mas que mudou para sempre a história da humanidade em busca de paz e felicidade eterna. Quinhentos anos antes de Cristo um jovem príncipe deixou seu palácio e iniciou uma viagem pelo norte da Índia. Suas experiências definiram uma filosofia de vida que hoje tem mais de 400 milhões de praticantes. A filosofia Budista cresce dia após dia e mais pessoas, cada vez mais jovens, se interessam sobre os ensinamentos de Buda.
No início do século XIX, um grupo de arqueólogos e exploradores ocidentais encontrou em Lumbini, um pequeno povoado do Nepal, o lugar de nascimento de Buda, o que os permitiu descobrir alguns segredos de sua vida. Uma pesquisa profunda, com testemunhos de especialistas e as últimas descobertas arqueológicas.
Documentário Completo [Dublado]
FILME: O Pequeno Buda (Little Buddha - 1993)
"Little Buddha" é um filme que aborda a história de Siddhartha Gautama, que é contada para uma criança que acredita-se ser a reencarnação de um grande monge.
O filme é direcionado para crianças, aborda o tema de maneira bem básica e simplificada, mas é muito interessante para quem não conhece a história e a filosofia Budista.
SINOPSE: Um dia, ao voltar para casa, o arquiteto Dean Conrad (Chris Isaak) encontra dois monges budistas tibetanos, Lama Norbu e Kenpo Tensin, sentados na sua sala de estar, conversando com Lisa, sua esposa. Guiados por vários sonhos perturbadores, os monges viajaram do Nepal até Seattle pois acreditam que um garoto de 10 anos, Jesse, o filho de Dean, possa ser a reencarnação de Lama Dorje, um lendário e místico budista. Inicialmente Dean e Lisa ficam céticos, especialmente quando os monges manifestam interesse em levar Jesse para o Butão, na intenção de comprovar ou não se ele é a reencarnação de Lama Dorje. Porém após o suicídio de Even, um sócio de Dean, este muda de ideai. Após deixar Lisa nos Estados Unidos, Dean viaja com o filho para o Butão.
"Aprenda a amar com todo o seu coração e aceitar o lado desagradável dos outros (e o seu).
Qualquer um pode amar uma rosa, mas é preciso ter um grande coração para incluir os espinhos."
- Ditado Budista
Documentário inspirado pelo livro de Deepak Chopra, Debbie Ford e Marianne Williamson. "O Efeito Sombra" tem como tema principal o conflito entre quem somos e quem queremos ser, conflito que cada ser humano convive dentro de si. Aborda também a questão da Dualidade que vivenciamos na atual realidade, seja no mundo interno ou externo. Essa dança entre os opostos é necessária para existir qualquer tipo de interação e compreensão, pois se não há escuridão como podemos distinguir a luz? Se não há frio, como podemos dizer que algo é quente? Carl Jung fez uma observação interessante sobre esse fato: "Até mesmo uma vida feliz não pode existir sem uma medida de escuridão, e a palavra “feliz" perderia seu significado se não fosse equilibrada pela “tristeza". É muito melhor aceitar as coisas como elas vêm, com a paciência e equanimidade." Sinopse:
“Os monstros não dormem em baixo da sua cama, eles dormem dentro da sua mente”
O que é a Sombra? A Sombra é tudo aquilo que não queremos ser, mas somos. Todos nós temos um lado obscuro. É aquele sentimento escondido de todos, e aquele desvio de comportamento que uma pessoa considerada "boazinha" possui. É o desejo de se entregar ao vício, de explodir, de brigar. É toda a energia que tentamos não ter. Porém a Sombra é parte nossa, e por ser algo bom, mas escondida e excluída, pode transformar-se em maus pensamentos. Mas descoberta e compreendida, a Sombra nos levará ao caminho da plenitude! Sairemos da ilusão de que nossa obscuridade nos dominará e, em vez disso, veremos o mundo sob uma nova luz, uma nova perspectiva. A empatia que descobrimos por nós mesmos dará ignição para nossa confiança e coragem à medida que abrirmos nosso coração a todos ao nosso redor. O poder que desencavamos nos ajudará a confrontar o medo que esteve nos segurando e nos incitará a seguir adiante, rumo ao nosso mais alto potencial. Longe de ser assustador, abraçar a sombra nos concede uma inteireza, permite que sejamos reais, reassumindo nosso poder.
Documentário Completo e Legendado
Abaixo algumas citações do livro que achei relevante destacar.
"… O inconsciente não tem a ver com ‘eu’. Tem a ver com nós. Quando uma pessoa tem impulsos e ímpetos inconscientes, eles vêm de toda história da raça humana. Segundo Jung, cada um de nós está ligado a uma ‘consciência coletiva’, como ele assim chamava. A noção de que você e eu criamos nossos self separados e isolados uns dos outros é uma ilusão." Pág. 28 "A medida que nos tornamos mais presentes e alertas, começamos a ver quanto somos robóticos e encurralados nas personalidades que criamos. E podemos escolher tomar medidas proativas para lidar com as sombras que estão nos prendendo e tentar nos libertar. Não se iluda: se não lidarmos com essas sombras, elas lidarão conosco…" Pág. 132 "A sombra não tem apenas as nossas características sombrias, ou aquelas que a sociedade considera más. Ela também inclui todas as qualidades positivas que escondemos. Essas qualidades positivas são frequentemente citadas como ‘sombra iluminada’. Não sepultamos apenas nossas obscuridades, mas também nossos traços positivos – aspectos poderosos, amorosos e deliciosos… Podemos ter enterrado a genialidade, a competência, o humor, o sucesso ou a coragem. Talvez tenhamos escondido a autoconfiança, carisma ou força." Pág. 177
Lidando com a nossa sombra
Trabalhar com nosso lado sombra é de vital importância, tanto na vida cotidiana quanto na vida dedicada à Arte. Cada vez mais, percebemos que as pessoas têm a tendência de esconderem dos outros e de si mesmas, seu lado "escuro", mas não escuro de uma maneira pejorativa e sim no sentido de algo que foi escondido nas sombras da luz da consciência. Aprendemos, ao longo de nossas vidas, a mostrar para a sociedade somente o lado que a mesma deseja ver. Formamos nossa personalidade de acordo com as regras ditadas por ela e o que ela não gosta, nos escondemos, fechamos em um baú e jogamos a chave fora. Como para atingirmos certos objetivos na vida, nós precisamos seguir as regras sociais, nós acabamos criando um padrão, uma fachada para apresentar às pessoas, sejam nossos familiares, sejam nossos amigos ou sejam nossos conhecidos. E é por isso que fica tão complicado de trabalharmos com nossa sombra, nos apegamos a vários comportamentos e "verdades" que criamos para nós.
"Está tudo na sua cabeça"
Trabalhar com nosso lado menos agradável requer, antes de mais nada, maturidade. É preciso aceitar que temos defeitos antes de sairmos por aí acusando ou criticando as outras pessoas por suas atitudes que, por vezes, é a nossa atitude também. E tal ação é fundamental para aqueles que querem seguir o caminho da verdade. Para começar, é preciso parar, olhar para dentro de nós e analisar a fundo nossa personalidade: do que gostamos, do que não gostamos, como reagimos a certas situações, quais são as nossas atitudes instintivas, enfim, todas as atitudes que temos no momento em que nos relacionamos com os outros e com nós mesmos.
Precisamos entender nosso comportamento antes de meditar. Se nós não entendemos o motivo de termos determinadas atitudes, como vamos entender o por quê nós estamos realizando tal meditação, ou temos tal atitude? Temos que parar para analisar se o que estamos fazendo é bom parar nós ou é só para mostrar ao outro como somos poderosos ou como conseguimos tal resultado com facilidade. E é no ocultismo que observamos essas atitudes mais claramente. Podemos ver isso em qualquer lugar que haja pessoas denominadas Mestras e que queiram aparecer mais que os outros. É a legítima fogueira das vaidades.
É preciso que nós tenhamos total consciência desse lado “ruim” para que possamos trabalhar com ele e que possamos, então, evoluir espiritualmente, afinal, para haver a luz, é preciso haver também a escuridão (Analise sobre a Dualidade). Entender a si mesmo é um processo complicado e complexo que envolve tempo e determinação da pessoa que quer seguir um caminho equilibrado. É importante que, nesse caminho, nenhuma etapa seja pulada, pois poderão surgir lacunas nas quais faltarão algumas conexões e algum entendimento do que a pessoa esteja buscando.
Uma boa ocasião para a pessoa analisar-se é ver sua reação em determinada situação. Por exemplo: se a pessoa está em um grupo, como ela reage se alguém diz que conseguiu tal resultado? Sente inveja, ciúmes, raiva? Esses momentos são perfeitos para a pessoa fazer sua autoanálise, pois é na vivência e na prática que a pessoa pode se analisar diante de determinada ocasião. Por isso dizem que "um bom ocultista não é aquele que aparenta ser calmo, sereno, mas que fora do campo de visão dos outros se estressa facilmente e sai agredindo os outros, um ocultista de verdade, é aquele que entende a si mesmo, entende o motivo de ficar zangado em determinada situação e trabalha com esse sentimento para saber como lidar com ele seja em qual situação for. Um ocultista de verdade é aquele que tem os dois lados da mesma moeda em seu coração e sabe usá-los com justiça e consciência."
"Não existe como criar consciência sem dor. As pessoas farão de tudo, não importa o quão absurdo seja, para evitar encarar a própria alma. Não nos tornamos iluminados apenas imaginando figuras de luz, mas criando consciência da escuridão. Porém, esse procedimento é desagradável, portanto, não popular."
A única maneira de mudarmos o mundo de fato, é mudando a nós mesmos. Não adianta julgar e punir as pessoas por coisas que nós mesmos fizemos e fazemos ainda. Estamos todos passivos a errar, critique apenas de maneiras construtivas, jamais para machucar.
Não seja parte do problema, seja parte da solução, ao invés de derrubar, ajude a levantar.
Gostaria de encerrar esse artigo com uma tirinha e uma citação reflexiva:
“Quando uma pessoa faz você sofrer, é porque ela sofre profundamente dentro dela, e o sofrimento dela está vazando e se espalhando. Essa pessoa não precisa de uma punição, ela precisa de ajuda.”
Thrive (Prosperar) é um documentário de 2011 que esclarece o que realmente está acontecendo no mundo. Revelando o aumento continuo da centralização e consolidação do
poder global em quase todos os aspectos de nossas vidas. Juntando avanços científicos, consciência coletiva e ativismo, Thrive mostra soluções
reais, fornecendo estratégias inovadoras, embora não sejam tão novas, para
reivindicar nossas vidas. Separando o modelo da nossa sociedade em 12 setores que cobrem praticamente todas atividades humanas que estão inevitavelmente conectadas, o filme identifica os problemas chave de cada setor e mostra que existem soluções plausíveis que só tem a nos beneficiar.
Todos os fatos exibidos neste filme são confirmados.
"Crossroads: Labor Pains of a New Worldview" é um documentário que explora a profundidade da presente condição humana e o surgimento de uma visão mundial que está a recriar o nosso mundo de dentro para fora.
O foco do filme é a mente humana, o funcionamento da psicologia humana à nível individual, mas principalmente seu funcionamento dentro de um coletivo. Aborda a conexão que existe entre o meu comportamento e o seu, como nos afetamos, e também como o ambiente nos afeta, pois somos seres Bio-Psico-Sociais, essa é a trindade na qual a ciência atual opera na busca de entender o comportamento humano.
É importante lembrar que nenhum problema jamais foi resolvido com o ato de suprimir seus sintomas, é preciso que nos direcionemos até a causa em si.
Então fica a questão: Qual é a causa?
Após impactar o Brasil mostrando as perversas consequências do uso de agrotóxicos em O Veneno está na Mesa, o diretor Sílvio Tendler apresenta no segundo filme uma nova perspectiva. O Veneno Está Na Mesa 2 atualiza e avança na abordagem do modelo agrícola nacional atual e de suas consequências para a saúde pública. O filme apresenta experiências agroecológicas empreendidas em todo o Brasil, mostrando a existência de alternativas viáveis de produção de alimentos saudáveis, que respeitam a natureza, os trabalhadores rurais e os consumidores.
Com este documentário, vem a certeza de que o país precisar tomar um posicionamento diante do dilema que se apresenta: Em qual mundo queremos viver? O mundo envenenado do agronegócio ou da liberdade e da diversidade agroecológica?
O Brasil é o país do mundo que mais consome agrotóxicos: 5,2 litros/ano por habitante. Muitos desses herbicidas, fungicidas e pesticidas que consumimos estão proibidos em quase todo mundo pelo risco que representam à saúde pública.
O perigo é tanto para os trabalhadores, que manipulam os venenos, quanto para os cidadãos, que consumem os produtos agrícolas. Só quem lucra são as transnacionais que fabricam os agrotóxicos. A ideia do filme é mostrar à população como estamos nos alimentando mal e perigosamente, por conta de um modelo agrário perverso, baseado no agronegócio.
"O documentário de Silvio Tendler pode insinuar um filme de terror, mas O veneno está na mesa, película do experiente documentarista brasileiro, assusta mesmo pela revelação, em vídeo, de uma realidade cotidiana: 28% dos alimentos oferecidos à população brasileira são insatisfatórios para consumo. Baseado em dossiê da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), divulgado em 2012, o filme mostra que desde 2008, quando ultrapassou os Estados Unidos, o Brasil é o país que mais utiliza agrotóxicos no mundo.
Elaborado por pesquisadores de diversas universidades federais brasileiras, o extenso relatório da Abrasco reúne dados oficiais e uma série de estudos que denunciam o descontrole do uso de agrotóxicos no Brasil e comprovam os graves e diversificados danos à saúde provocados pelo uso de biocidas. O dossiê foi divulgado em três momentos no ano passado, sendo que os últimos dados foram tornados públicos em novembro. O nível médio de contaminação dos alimentos colhidos nos 26 estados do país é grave: pimentão (91,8%), morango (63,4%), pepino (57,4%), alface (54,2%) e cenoura (49,6%), apenas para citar alguns exemplos."
Assim como disse no post sobre os illuminati, esse post não vai abordar nada que não seja comprovado. Não é sobre rituais demoníacos, nem sobre reptilianos, nem sobre jesus. Esse é um assunto sério, que pelo fato de ser associado a religião cristã e suas perspectivas particulares, acabou por ser distorcido e extremamente mal interpretado.
Nossas vidas e a estrutura da sociedade estão sendo direcionadas a funcionarem de uma maneira controlada e regida por grupos de pessoas egoístas e maniacas por poder, cuja influencia abrange praticamente todos os setores do sistema, econômico, politico, judicial, educacional e meios de comunicação em massa. As coisas não estão como estão em nosso planeta por acaso, vivemos em um ambiente artificial criado propositalmente para nos afastar de nós mesmos, nos fecharmos em caixas de todos os tipos, criamos segregações psicológicas que nos fazem perder totalmente a noção de quem somos e como é a realidade de fato e achamos que isso é normal. "Shadow Government" é um documentário norte-americano que mostra como os EUA e os países Europeus (e nós no Brasil não estamos longe disso) estão se tornando pouco a pouco em um sistema totalitário e de maneira oculta. Apesar de focar muito na questão da vigilância é um filme que eu recomendo para ver como é não só possível, como provável, a existência de forças ocultas direcionando o rumo da sociedade. Abaixo, como sempre, vou deixar links direcionando para mais postagens sobre o assunto.
O Grupo ou Clube Bilderberg foi criado entre 29 e 31 de maio de 1954, na cidade de Oosterbeek, Holanda, no hotel Bilderberg, por isso do nome. Se reúnem em conferências anuais não-oficiais cuja participação é restrita a um número de 130 convidados(Registrados), muitos dos quais incluem chefes de estado, membros de governos e parlamentos, chefes de alianças militares, presidentes de empresas multinacionais, líderes de bancos e organizações financeiras internacionais, tubarões dos media (donos de meios de comunicação de massa) e das organizações "ambientalistas", até mesmo professores de universidades influentes. São os altos sacerdotes da globalização, personalidades influentes no mundo empresarial, acadêmico, político, e midiático. Devido ao fato das discussões entre essas personalidades públicas oficiais e líderes empresariais não serem registradas, e nem divulgadas na imprensa convencional, estes encontros anuais são alvo de muitas críticas (por passar por cima do processo democrático de discussão de temas sociais aberta e publicamente). O grupo de elite se encontra todos anos, em segredo, em hotéis cinco estrelas reservados espalhados pelo mundo, geralmente na Europa(embora algumas vezes tenha ocorrido no Estados Unidos e Canadá).
Existe MUITA coisa por trás disso, para mim está bem claro que esse grupo tem intenções obscuras de controle global, caso contrario não estariam se reunindo em segredo em hotéis 5 estrelas com segurança máxima. MAS, para não ser tendencioso de mais, vocês verão no ultimo dos 3 videos que disponibilizei, no final dele mostra a visão de alguns dos membros desse tal "clube de bilderberg".
Como sempre, tirem suas conclusões.
Clube de Bilderberg e a crise econômica mundial
Grupo Bilderberg em discussão no Parlamento Europeu
Os Governantes Secretos do Mundo: O Grupo Bilderberg
"Não existe pior escravo do que aquele que falsamente acredita estar livre." — Johann Von Goethe Poucos dos que leem isso percebem que nós somos as pessoas as quais Goethe se referia.
"A Servidão Moderna" é um livro e um documentário de 52 minutos produzidos de maneira completamente independente.
O objetivo principal deste filme é de por em dia a condição do escravo moderno dentro do sistema totalitário mercante e de evidenciar as formas de mistificação que ocultam esta condição subserviente. Ele foi feito com o único objetivo de atacar de frente a organização dominante do mundo.
"A servidão moderna é uma escravidão voluntária, consentida pela multidão
de escravos que se arrastam pela face da terra. Eles mesmos compram as
mercadorias que os escravizam cada vez mais.
Eles mesmos procuram um trabalho cada vez mais alienante
que lhes é dado, se demonstram estar suficientemente domados. Eles
mesmos escolhem os mestres a quem deverão servir. Para que esta tragédia
absurda possa ter lugar, foi necessário tirar desta classe a
consciência de sua exploração e de sua alienação. Aí está a estranha
modernidade da nossa época. Contrariamente aos escravos da
antiguidade, aos servos da Idade média e aos operários das primeiras
revoluções industriais, estamos hoje em dia frente a uma classe
totalmente escravizada, só que não sabe, ou melhor, não quer saber. Eles ignoram o que deveria ser a única e legítima reação dos
explorados. Aceitam sem discutir a vida lamentável que se planejou para
eles. A renúncia e a resignação são a fonte de sua desgraça." — Jean-François Brient
Power (pt: Poder) é um documentário do History Channel sobre a obra dos mais renomados cientistas das história, que acreditaram em um futuro mais sustentável, e que recusaram a se entregar ao status quo e tornarem-se escravos das atividades e instituições humanas vigentes, sejam de ordem econômica, social ou ideológica.
Sinopse:
Este filme aborda as histórias de personagens históricos e contemporâneos que dedicaram suas vidas a encontrar novas formas de obter o bem mais precioso para os humanos modernos: a energia.
Nomes como Nikola Tesla, Alexander Graham Bell, Eugene Mallove e Rudolf Diesel, usaram toda sua criatividade para desenvolver energias alternativas para continuar alimentando o progresso da humanidade. Com entrevistas, material de arquivo e recriações, conheceremos aqui a história desses sonhadores, que enfrentaram os maiores obstáculos para encontrar uma nova fonte de energia e evitar um colapso. Mas, acima de tudo, conheceremos os segredos e interesses obscuros que se escondem nas sombras desta busca, revelando o poder oculto por trás do controle sob a energia.
"O poder tende a corromper, e o poder absoluto corrompe absolutamente, de modo que os 'grandes homens' são quase sempre homens maus."
"Obsolescência programada" é a decisão do produtor de propositadamente desenvolver, fabricar e distribuir um produto para consumo de forma que se torne obsoleto ou não-funcional especificamente para forçar o consumidor a comprar a nova geração do produto ou mais do mesmo (como é no caso das lampadas). É parte de um fenômeno industrial e mercadológico surgido nos países capitalistas nas décadas de 1930 e 1940 conhecido como “descartalização”. Faz parte de uma estratégia de mercado que visa garantir um consumo constante através da insatisfação, de forma que os produtos que satisfazem as necessidades daqueles que os compram parem de funcionar ou tornem-se obsoletos em um curto espaço de tempo, tendo que ser obrigatoriamente substituídos de tempos em tempos por "mais modernos".
Sinopse: Porque os produtos eletrônicos duram cada vez menos? Como é que em 1911 uma lâmpada teria uma duração certificada de 2.500 horas e cem anos depois a sua vida útil se tenha reduzido a metade? É compatível um sistema de produção infinito com num planeta de recursos limitados?
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O modo que a nossa sociedade funciona não é natural, no sentido de que não segue o fluxo da vida onde há equilíbrio (Não Há Evolução Através do Medo). O uso dos meios de extração, produção e distribuição de recursos procedem de tal modo que a disponibilidade de recursos naturais e energia restantes diminuem constantemente, não há equilíbrio entre ganho e perda. Se continuarmos assim os padrões demonstrados pelas leis fundamentais da termodinâmica vão colocar limites determinados na inovação tecnológica e avanço humano.
Em qualquer tipo de troca de energia, se nenhuma energia entra ou sai de um sistema isolado - como a nossa sociedade - a entropia do sistema cresce, a energia flui continuamente de um estado concentrado pra se tornar, dispersa, espalhada, gasta e inútil.... Dentro desse sistema que vivemos, novas formas de produção não podem ser criadas, pois quebraria as maiores industrias do mundo, e elas farão de tudo dentro do alcance deles para impedir que isso aconteça.
É de suma importância compreender que em um sistema isolado, a entropia só pode aumentar! É preciso nos re-organizarmos em uma Economia Baseada em Recursos, em um sistema integrador, e não um sistema exclusivo e que funciona como se estivesse isolado do meio em que existe.
Energias de alta escala estão sendo gastas e destruídas definitivamente. Uma economia baseada em crescimento infinito é INSUSTENTÁVEL, portanto seu fim já está definido, resta saber como será este fim e novo começo e isso depende de nós. O crescimento (financeiro) pelo bem do crescimento é a filosofia de uma célula cancerígena, é isso que queremos ser?
Através das corporações e bancos, a elite financeira tem monopólio e controle quase que absoluto sobre praticamente todos aspectos da nossa vida. Não apenas a produção e distribuição de energia, mas também a produção de alimentos, a saúde publica, as instituições de ensino, praticamente todos produtos que consumimos e principalmente o sistema monetário através da manipulação da criação e do fluxo do dinheiro. Além da influencia no sistema politico que as organizações financeiras exercem.
A produção de energia livre acabaria com esse monopólio em todos os setores, todo o sistema atual entraria em colapso, e esse é o motivo pelo qual a Energia Livre é tão reprimida.
Nikola Tesla descobriu essa possibilidade de libertar a raça humana da escravidão corporativa a décadas atrás, poderíamos prosperar como sociedade de uma maneira nunca antes vista se não fosse pela nossa ignorância aos fatos que acontecem a nossa volta.
Duvida? Veja esse post.
"Crescimento pelo bem do crescimento é a filosofia de uma célula cancerígena."
— Edward Abbey
Analogia Sobre Abuso dos Recursos David Suzuki
Para quem quiser entender melhor do assunto, e ver que nada do que está acontecendo na nossa sociedade é por acidente, eu realmente sugiro esses...